Tudo...
Tudo que existe existe talvez porque outra coisa existe. Nada é, tudo coexiste: talvez assim seja certo..
(Fernando Pessoa)
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
sábado, 31 de outubro de 2009
sábado, 24 de outubro de 2009
O Homem e a Mulher
O homem é a mais elevada das criaturas.
A mulher, o mais sublime dos ideais.
Deus fez para o homem um trono; para a mulher fez um altar.
O trono exalta e o altar santifica.
O homem é o cérebro; a mulher, o coração.
O cérebro produz a luz; o coração produz amor.
A luz fecunda; o amor ressuscita.
O homem é o génio; a mulher é o anjo.
O génio é imensurável; o anjo é indefenível;
A aspiração do homem é a suprema glória; a aspiração da mulher é a virtude extrema;
A glória promove a grandeza e a virtude, a divindade.
O homem tem a supremacia; a mulher, a preferência.
A supremacia significa a força; a preferência representa o direito.
O homem é forte pela razão; a mulher, invencível pelas lágrimas.
A razão convence e as lágrimas comovem.
O homem é capaz de todos os heroísmos; a mulher, de todos os martírios.
O heroísmo enobrece e o martírio purifica.
O homem pensa e a mulher sonha.
Pensar é ter uma larva no cérebro; sonhar é ter na fronte uma auréola.
O homem é a águia que voa; a mulher, o rouxinol que canta.
Voar é dominar o espaço e cantar é conquistar a alma.
Enfim, o homem está colocado onde termina a terra; a mulher, onde começa o céu.
(Victor Hugo)
O homem é a mais elevada das criaturas.
A mulher, o mais sublime dos ideais.
Deus fez para o homem um trono; para a mulher fez um altar.
O trono exalta e o altar santifica.
O homem é o cérebro; a mulher, o coração.
O cérebro produz a luz; o coração produz amor.
A luz fecunda; o amor ressuscita.
O homem é o génio; a mulher é o anjo.
O génio é imensurável; o anjo é indefenível;
A aspiração do homem é a suprema glória; a aspiração da mulher é a virtude extrema;
A glória promove a grandeza e a virtude, a divindade.
O homem tem a supremacia; a mulher, a preferência.
A supremacia significa a força; a preferência representa o direito.
O homem é forte pela razão; a mulher, invencível pelas lágrimas.
A razão convence e as lágrimas comovem.
O homem é capaz de todos os heroísmos; a mulher, de todos os martírios.
O heroísmo enobrece e o martírio purifica.
O homem pensa e a mulher sonha.
Pensar é ter uma larva no cérebro; sonhar é ter na fronte uma auréola.
O homem é a águia que voa; a mulher, o rouxinol que canta.
Voar é dominar o espaço e cantar é conquistar a alma.
Enfim, o homem está colocado onde termina a terra; a mulher, onde começa o céu.
(Victor Hugo)
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
terça-feira, 13 de outubro de 2009
terça-feira, 15 de setembro de 2009
She's like the wind...
Aqui fica uma homenagem merecida a um senhor que acompanhou a minha adolescência - Patrick Swayze. Estou a ver que 2009 vai ficar marcado com a partida de grandes artistas. Resta-nos a nós celebrarmos as suas grandes obras para não caírem no esquecimento.
Aqui fica o video da musica "she's like the wind", que pertence à banda sonora do filme "Dirty Dancing". Filme este, que devo ter visto umas 100 vezes sem exagero, se contarmos as vezes que eu fazia rewind para ver a cena final! :-D
Aqui fica uma homenagem merecida a um senhor que acompanhou a minha adolescência - Patrick Swayze. Estou a ver que 2009 vai ficar marcado com a partida de grandes artistas. Resta-nos a nós celebrarmos as suas grandes obras para não caírem no esquecimento.
Aqui fica o video da musica "she's like the wind", que pertence à banda sonora do filme "Dirty Dancing". Filme este, que devo ter visto umas 100 vezes sem exagero, se contarmos as vezes que eu fazia rewind para ver a cena final! :-D
domingo, 13 de setembro de 2009
"Quem diz que amou..."
Quem diz que amou só porque sentiu prazer não entende nada de amor. Porque quer colher, enquanto o amor é uma força que leva a semear. Quem dá porque quer receber, ou quem se dá só enquanto dar não dói, é um comerciante. Calcula. O que equivale a dizer que nunca amou. E que a pessoa amada é uma mercadoria - sujeita, como as mercadorias, a critérios de qualidade e a prazos de validade.
(Paulo Geraldo)
Quem diz que amou só porque sentiu prazer não entende nada de amor. Porque quer colher, enquanto o amor é uma força que leva a semear. Quem dá porque quer receber, ou quem se dá só enquanto dar não dói, é um comerciante. Calcula. O que equivale a dizer que nunca amou. E que a pessoa amada é uma mercadoria - sujeita, como as mercadorias, a critérios de qualidade e a prazos de validade.
(Paulo Geraldo)
terça-feira, 8 de setembro de 2009
sábado, 29 de agosto de 2009
domingo, 16 de agosto de 2009
terça-feira, 4 de agosto de 2009
domingo, 2 de agosto de 2009
A vida...
Já escondi um amor com medo de perdê-lo,
Já perdi um amor por escondê-lo...
Já segurei nas mãos de alguém por estar com medo,
Já tive tanto medo, ao ponto de nem sentir minhas mãos.
Já expulsei pesssoas que amava de minha vida.
Já me arrependi por isso...
Já passei noites chorando até pegar no sono.
Já fui dormir tão feliz,
Ao ponto de nem conseguir fechar os olhos...
Já acreditei em amores perfeitos,
Já descobri que eles não existem...
Já amei pessoas que me decepcionaram,
Já decepcionei pessoas que me amaram...
Já passei horas na frente do espelho
Tentando descobrir quem sou,
Já tive tanta certeza de mim,
Ao ponto de querer sumir...
Já menti e me arrependi depois.
Já falei verdade
E também me arrependi...
Já fingi não dar importância a pessoas que amava
Para mais tarde chorar quieto em meu canto...
Já sorri chorando lágrimas de tristeza,
Já chorei de tanto rir...
Já acreditei em pessoas que não valiam a pena,
Já deixei de acreditar nas que realmente valiam...
Já tive crises de riso quando não podia...
Já senti muito a falta de alguém,
Mas nunca lhe disse...
Já gritei quando deveria calar,
Já calei quando deveria gritar...
Muitas vezes deixei de falar o que penso para agradar a uns,
Outras vezes falei o que não pensava para magoar outros...
Já fingi ser o que não sou para agradar uns,
Já fingi ser o que não sou para desagradar outros...
Já contei piadas e mais piadas sem graça,
Apenas para ver um amigo mais feliz...
Já inventei histórias de final feliz
Para dar esperança a quem precisava...
Já sonhei demais,
Ao ponto de confundir com a realidade...
Já tive medo do escuro,
Hoje no escuro "me acho... me agacho... fico ali"...
Já caí inúmeras vezes,
Achando que não iria reerguer,
Já me reergui inúmeras vezes,
Achando que não cairia mais...
Já liguei para quem não queria,
Apenas para não ligar
Para quem realmente queria...
Já corri atrás de um carro,
Por ele levar alguém que eu amava embora.
Já chamei pela mãe no meio da noite,
Fugindo de um pesadelo,
Mas ela não apareceu...
E foi um pesadelo maior ainda...
Já chamei pessoas próximas de "amigo"
E descobri que não eram.
Algumas pessoas nunca precisei chamar de nada...
E sempre foram especiais para mim...
Não me dêem fórmulas certas,
Porque eu não espero acertar sempre...
Não me mostre o que esperam de mim,
Porque vou seguir o meu coração!...
Não me façam ser o que eu não sou,
Não me convidem a ser igual,
Porque sinceramente sou diferente!...
Não sei amar pela metade,
Não sei viver de mentiras,
Não sei voar com os pés no chão...
Sou sempre eu mesma,
Mas com certeza....
Não serei a mesma para sempre!
(Anónimo)
Este é o melhor texto que encontrei nos últimos tempos e é também o que melhor me descreve!
Já escondi um amor com medo de perdê-lo,
Já perdi um amor por escondê-lo...
Já segurei nas mãos de alguém por estar com medo,
Já tive tanto medo, ao ponto de nem sentir minhas mãos.
Já expulsei pesssoas que amava de minha vida.
Já me arrependi por isso...
Já passei noites chorando até pegar no sono.
Já fui dormir tão feliz,
Ao ponto de nem conseguir fechar os olhos...
Já acreditei em amores perfeitos,
Já descobri que eles não existem...
Já amei pessoas que me decepcionaram,
Já decepcionei pessoas que me amaram...
Já passei horas na frente do espelho
Tentando descobrir quem sou,
Já tive tanta certeza de mim,
Ao ponto de querer sumir...
Já menti e me arrependi depois.
Já falei verdade
E também me arrependi...
Já fingi não dar importância a pessoas que amava
Para mais tarde chorar quieto em meu canto...
Já sorri chorando lágrimas de tristeza,
Já chorei de tanto rir...
Já acreditei em pessoas que não valiam a pena,
Já deixei de acreditar nas que realmente valiam...
Já tive crises de riso quando não podia...
Já senti muito a falta de alguém,
Mas nunca lhe disse...
Já gritei quando deveria calar,
Já calei quando deveria gritar...
Muitas vezes deixei de falar o que penso para agradar a uns,
Outras vezes falei o que não pensava para magoar outros...
Já fingi ser o que não sou para agradar uns,
Já fingi ser o que não sou para desagradar outros...
Já contei piadas e mais piadas sem graça,
Apenas para ver um amigo mais feliz...
Já inventei histórias de final feliz
Para dar esperança a quem precisava...
Já sonhei demais,
Ao ponto de confundir com a realidade...
Já tive medo do escuro,
Hoje no escuro "me acho... me agacho... fico ali"...
Já caí inúmeras vezes,
Achando que não iria reerguer,
Já me reergui inúmeras vezes,
Achando que não cairia mais...
Já liguei para quem não queria,
Apenas para não ligar
Para quem realmente queria...
Já corri atrás de um carro,
Por ele levar alguém que eu amava embora.
Já chamei pela mãe no meio da noite,
Fugindo de um pesadelo,
Mas ela não apareceu...
E foi um pesadelo maior ainda...
Já chamei pessoas próximas de "amigo"
E descobri que não eram.
Algumas pessoas nunca precisei chamar de nada...
E sempre foram especiais para mim...
Não me dêem fórmulas certas,
Porque eu não espero acertar sempre...
Não me mostre o que esperam de mim,
Porque vou seguir o meu coração!...
Não me façam ser o que eu não sou,
Não me convidem a ser igual,
Porque sinceramente sou diferente!...
Não sei amar pela metade,
Não sei viver de mentiras,
Não sei voar com os pés no chão...
Sou sempre eu mesma,
Mas com certeza....
Não serei a mesma para sempre!
(Anónimo)
Este é o melhor texto que encontrei nos últimos tempos e é também o que melhor me descreve!
quinta-feira, 23 de julho de 2009
quarta-feira, 22 de julho de 2009
segunda-feira, 20 de julho de 2009
terça-feira, 7 de julho de 2009
quarta-feira, 1 de julho de 2009
terça-feira, 30 de junho de 2009
sexta-feira, 26 de junho de 2009
King of Pop
Permitam-me hoje, trazer até vós algo de diferente.
Como amante da dança que sou, não podia ficar indiferente ao desaparecimento de um ícone, de um mito...
Morreu Michael Jackson... o Rei! Agora nem princípes há!
A minha geração cresceu a ouvir as músicas dele e independentemente de todas as polémicas nas quais ele pode estar envolvido, ninguém pode negar o grandioso artista que ele era em palco.
As músicas não vão cair no esquecimento, tão pouco os passos de dança que o caracterizaram... mas pessoalmente não vou esquecer as horas que passei em frente à tv a ver em "slow motion" imagens dos clips para poder imitar o "moon walk".
Ainda tinha ponderado ir a Londres ver um dos espectáculos que ele tinha planeado aquando do regresso aos palcos... os bilhetes voaram... e agora foi ele próprio que voou...
Decidi deixar-vos aqui o clip de uma das minhas músicas favoritas dele "Give in to me" que faz parte do album "Dangerous" - o meu album preferido. Ao contrário de muita gente o meu album favorito não era o "Thriller".
Permitam-me hoje, trazer até vós algo de diferente.
Como amante da dança que sou, não podia ficar indiferente ao desaparecimento de um ícone, de um mito...
Morreu Michael Jackson... o Rei! Agora nem princípes há!
A minha geração cresceu a ouvir as músicas dele e independentemente de todas as polémicas nas quais ele pode estar envolvido, ninguém pode negar o grandioso artista que ele era em palco.
As músicas não vão cair no esquecimento, tão pouco os passos de dança que o caracterizaram... mas pessoalmente não vou esquecer as horas que passei em frente à tv a ver em "slow motion" imagens dos clips para poder imitar o "moon walk".
Ainda tinha ponderado ir a Londres ver um dos espectáculos que ele tinha planeado aquando do regresso aos palcos... os bilhetes voaram... e agora foi ele próprio que voou...
Decidi deixar-vos aqui o clip de uma das minhas músicas favoritas dele "Give in to me" que faz parte do album "Dangerous" - o meu album preferido. Ao contrário de muita gente o meu album favorito não era o "Thriller".
quarta-feira, 24 de junho de 2009
segunda-feira, 15 de junho de 2009
quarta-feira, 3 de junho de 2009
A Indiferença
O contrário de bonito é feio, de rico é pobre, de preto é branco, isso se aprende antes de entrar na escola. Se você fizer uma enquete entre as crianças, ouvirá também que o contrário do amor é o ódio. Elas estão erradas. Faça uma enquete entre adultos e descubra a resposta certa: o contrário do amor não é o ódio, é a indiferença.
O que seria preferível, que a pessoa que você ama passasse a lhe odiar, ou que lhe fosse totalmente indiferente? Que perdesse o sono imaginando maneiras de fazer você se dar mal ou que dormisse feito um anjo a noite inteira, esquecido por completo da sua existência? O ódio é também uma maneira de se estar com alguém. Já a indiferença não aceita declarações ou reclamações: seu nome não consta mais do cadastro.
Para odiar alguém, precisamos reconhecer que esse alguém existe e que nos provoca sensações, por piores que sejam. Para odiar alguém, precisamos de um coração, ainda que frio, e raciocínio, ainda que doente. Para odiar alguém gastamos energia, neurônios e tempo. Odiar nos dá fios brancos no cabelo, rugas pela face e angústia no peito. Para odiar, necessitamos do objeto do ódio, necessitamos dele nem que seja para dedicar-lhe nosso rancor, nossa ira, nossa pouca sabedoria para entendê-lo e pouco humor para aturá-lo. O ódio, se tivesse uma cor, seria vermelho, tal qual a cor do amor.
Já para sermos indiferentes a alguém, precisamos do quê? De coisa alguma. A pessoa em questão pode saltar de bung-jump, assistir aula de fraque, ganhar um Oscar ou uma prisão perpétua, estamos nem aí. Não julgamos seus atos, não observamos seus modos, não testemunhamos sua existência. Ela não nos exige olhos, boca, coração, cérebro: nosso corpo ignora sua presença, e muito menos se dá conta de sua ausência. Não temos o número do telefone das pessoas para quem não ligamos. A indiferença, se tivesse uma cor, seria cor da água, cor do ar, cor de nada.
Uma criança nunca experimentou essa sensação: ou ela é muito amada, ou criticada pelo que apronta. Uma criança está sempre em uma das pontas da gangorra, adoração ou queixas, mas nunca é ignorada. Só bem mais tarde, quando necessitar de uma atenção que não seja materna ou paterna, é que descobrirá que o amor e o ódio habitam o mesmo universo, enquanto que a indiferença é um exílio no deserto.
(Martha Medeiros)
O contrário de bonito é feio, de rico é pobre, de preto é branco, isso se aprende antes de entrar na escola. Se você fizer uma enquete entre as crianças, ouvirá também que o contrário do amor é o ódio. Elas estão erradas. Faça uma enquete entre adultos e descubra a resposta certa: o contrário do amor não é o ódio, é a indiferença.
O que seria preferível, que a pessoa que você ama passasse a lhe odiar, ou que lhe fosse totalmente indiferente? Que perdesse o sono imaginando maneiras de fazer você se dar mal ou que dormisse feito um anjo a noite inteira, esquecido por completo da sua existência? O ódio é também uma maneira de se estar com alguém. Já a indiferença não aceita declarações ou reclamações: seu nome não consta mais do cadastro.
Para odiar alguém, precisamos reconhecer que esse alguém existe e que nos provoca sensações, por piores que sejam. Para odiar alguém, precisamos de um coração, ainda que frio, e raciocínio, ainda que doente. Para odiar alguém gastamos energia, neurônios e tempo. Odiar nos dá fios brancos no cabelo, rugas pela face e angústia no peito. Para odiar, necessitamos do objeto do ódio, necessitamos dele nem que seja para dedicar-lhe nosso rancor, nossa ira, nossa pouca sabedoria para entendê-lo e pouco humor para aturá-lo. O ódio, se tivesse uma cor, seria vermelho, tal qual a cor do amor.
Já para sermos indiferentes a alguém, precisamos do quê? De coisa alguma. A pessoa em questão pode saltar de bung-jump, assistir aula de fraque, ganhar um Oscar ou uma prisão perpétua, estamos nem aí. Não julgamos seus atos, não observamos seus modos, não testemunhamos sua existência. Ela não nos exige olhos, boca, coração, cérebro: nosso corpo ignora sua presença, e muito menos se dá conta de sua ausência. Não temos o número do telefone das pessoas para quem não ligamos. A indiferença, se tivesse uma cor, seria cor da água, cor do ar, cor de nada.
Uma criança nunca experimentou essa sensação: ou ela é muito amada, ou criticada pelo que apronta. Uma criança está sempre em uma das pontas da gangorra, adoração ou queixas, mas nunca é ignorada. Só bem mais tarde, quando necessitar de uma atenção que não seja materna ou paterna, é que descobrirá que o amor e o ódio habitam o mesmo universo, enquanto que a indiferença é um exílio no deserto.
(Martha Medeiros)
sexta-feira, 29 de maio de 2009
Amar-se de verdade!
Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exacto. E então, pude relaxar. Hoje sei que isso tem nome…Auto-estima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades. Hoje sei que isso é…Autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento. Hoje chamo isso de… Amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo. Hoje sei que o nome disso é… Respeito.
Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável… Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo. Hoje sei que se chama… Amor-próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro. Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo. Hoje sei que isso é… Simplicidade..
Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei menos vezes. Hoje descobri a… Humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de me preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece. Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é…Plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada. Tudo isso é… Saber viver!!!
Não devemos ter medo dos confrontos...
Até os planetas se chocam e do caos nascem as estrelas.
(Charles Chaplin)
Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exacto. E então, pude relaxar. Hoje sei que isso tem nome…Auto-estima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades. Hoje sei que isso é…Autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento. Hoje chamo isso de… Amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo. Hoje sei que o nome disso é… Respeito.
Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável… Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo. Hoje sei que se chama… Amor-próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro. Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo. Hoje sei que isso é… Simplicidade..
Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei menos vezes. Hoje descobri a… Humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de me preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece. Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é…Plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada. Tudo isso é… Saber viver!!!
Não devemos ter medo dos confrontos...
Até os planetas se chocam e do caos nascem as estrelas.
(Charles Chaplin)
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